A guerra política em torno da nova previdência do município segue sem limtes. De um lado os eternos "defensores" dos servidores públicos e do outro os sensatos vereadores que se debruçaram por meses no tema e trabalharam duro para aprovar uma reforma responsável, única e exclusivamente pensando no bem estar dos servidores atuais e nos futuros.
A turma da "lacração"', normalmente formada por sindicalistas profissionais - dedicam a vida à luta pela classe por décadas, sem ter nada para reivindicar, jogam sujo e propagam mentiras para eles mesmos.
Ontem, após a aprovação pela Câmara da reforma da previdência de Natal, começaram a espalhar mentiras pela grande rede. Tomaram uma invertida dos sensatos cidadãos natalenses que contra-atacaram e espalharam a verdade das intenções sobre a votação. (Veja a arte acima).
Em tempo: Divaneide e Lucena são do PT. Oposição até a própria sombra eles são. Se for matéria em favor do povo e se for também o desejo do chefe do executivo, votam contra.
Em tempo 2: Júlia Arruda é do PCdoB, aquela que eu batizei de "comunista almofadinha". Entrou na turma da lacração e vota junto com eles.
Em tempo 3: Fúlvio está indeciso. É do time de Kelps Celular na Mão e Papo Furado no Coração. Ele precisa combinar com Klaus Araújo, que apesar de ser da mesma igreja, não comunga com irresponsabilidades. Se papai Kelps é contra, eu também sou. Né não, Fulvão?
Em tempo 4: Cícero é do PP de Beto Rosado. Tudo está alinhado "lá em cima" para seu partido apoiar o prefeito. Mas, vou sondar o que está havendo. Parece que o gabinete de Álvaro ainda não deu a devida atenção ao vereador de Bolsonaro.
Em tempo 5: Maurício Gurgel é o único que dedico meu respeito. Debateu, propôs suas ideias ao tema e votou como antes: contra. Ele é do PV que faz oposição sensata ao governo municipal. Errou no voto, mas não errou na medida. Morreu combatendo e foi derrotado pelo exército da sensatez.
Em tempo 6: Por último - pelo grau de importância - a vereadora Ana Paula Esposa do Brabão. Perdeu cento e tantos cargos que tinha na gestão e virou oposição a qualquer custo. Se o prefeito quer, vota contra. Lasque-se o povo de Natal. Se o prefeito quer, vota não.