Aprovada pelo Senado, a reforma tributária coloca o Brasil no topo do ranking global com uma alíquota estimada em 28,55% para o Imposto sobre Valor Agregado (IVA). O índice supera a Hungria, atual líder com 27%. A inclusão de setores com alíquotas reduzidas, como saneamento e medicamentos, elevou o cálculo inicial.
O governo defende que a nova estrutura reduzirá a sonegação e poderá diminuir a carga no futuro. A proposta retorna à Câmara dos Deputados para aprovação final.