Um amigo de Parnamirim me pediu para ajudá-lo. Eu disse que sim.
O caso é o seguinte: um comunicador de Parnamirim pediu um dinheiro emprestado a um funcionário público municipal e não pagou.
Depois, como se não bastasse, pediu para que o meu amigo credor lhe comprasse um celular, que a conta seria paga tudo junto. Dinheiro e celular.
O comunicador-caloteiro brigou com o amigo credor e a conta nunca foi paga.
Para completar a picaretagem, após começar os burburinhos com o nome do comunicador-caloteiro, eis que o devedor picareta resolveu fazer denúncias infundadas sobre o amigo credor em seu veículo de comunicação.
Em tempo: cara de pau não ficou para todo mundo. A pessoa deve, não paga e ainda tenta denegrir a imagem da pessoa que lhe "quebrou o galho".
Em tempo 2: meu amigo credor não quer revelar o nome de jeito nenhum. Fui pessoalmente ontem ao encontro dele, na tentaviva de arrancar o nome do tal picareta e ele não me deu.
Em tempo 3: ele só mandou uma dica: disse que o (a) picareta é meio psicopata e que a cidade toda sabe.
Em tempo 4: meu amigo sequer confirmou se é homem ou mulher o tal picareta.
Em tempo 5: é melhor pagar a dívida ou ter o nome espalhado na praça? Eu, sendo o (a) picareta, ligava para o rapaz, me explicava, pedia desculpas e parava de beber.