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O Rio Grande do Norte atingiu uma posição alarmante: o último lugar no ranking nacional de sustentabilidade ambiental, conforme levantamento do Centro de Liderança Pública (CLP). A pesquisa aponta uma série de falhas graves na gestão ambiental do estado, destacando a falta de ações efetivas por parte do governo para lidar com questões ambientais críticas.
Os dados mostram que o estado se destaca negativamente em indicadores como emissões de CO2, destinação inadequada do lixo, tratamento de esgoto deficiente, perda significativa de água e baixa adesão à coleta seletiva. Além disso, o desmatamento também é um problema crescente. Esses fatores são evidências claras da falta de prioridade que a atual administração dá às questões ambientais, agravando ainda mais a situação.
A inércia do governo em implementar políticas públicas robustas para lidar com esses problemas tem custado caro ao estado. Enquanto outras regiões avançam em práticas sustentáveis e recebem investimentos na área ambiental, o Rio Grande do Norte permanece estagnado, sem avanços significativos. A falta de planejamento e investimentos em infraestrutura básica, como saneamento e gestão de resíduos, coloca em risco não apenas o meio ambiente, mas também a qualidade de vida da população.
Essa posição vergonhosa no ranking nacional de sustentabilidade deveria servir como um alerta para o governo estadual, que precisa urgentemente rever suas políticas ambientais e adotar medidas que priorizem a preservação do meio ambiente e a eficiência nos serviços urbanos. Caso contrário, o estado continuará a enfrentar as consequências desse descaso.