Morreu hoje, nas primeiras horas da manhã, o desportista Artênio Campos, vítima de um mal súbito no banheiro, às 5 horas da manhã.
Artêmio era oriundo do bairro das Quintas, da tradicional rua Nações Unidas.
O conheci em 1991, quando fui servi no Grupamento de Fuzileiros Navais e vim morar nas Quintas. Jogamos juntos no Bonsucesso de Néo Marques, o folclórico Né.
Artênio era casado com Bezinha e pai de duas filhas.
Atualmente ele jogava como associado do CEPE/Natal, era do time Pytu e muito querido por todos do clube. Era o "rei da resenha", contador de "causos", cantor de seresta e um surpreendente tocador de violão. Era a figura que alegrava o "terceiro tempo".
"Jogamos juntos em diversas equipes, dentro e fora do CEPE (contra e a favor), seleções da PETROBRAS e seleções do CEPE e ele sempre foi um atleta altamente comprometido, dentro de campo, no banco de reservas e no 3° tempo", disse um amigo de time.
Fica a saudade e certamente, a cada pelada ou jogo no CEPE, a lembrança do grande guerreiro Artênio estará na memória de cada um. Vá com Deus, meu irmão!
Em tempo: no CEPE, somos obrigados a apresentar laudo médico, de um cardiologista, atestando nossa condição cardiológica para praticar atividades físicas. Artênio estava em dia com seus exames.