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EX-FUZILEIROS querem reintegração e farão nova MANIFESTAÇÃO no Rio de Janeiro

Ex-militares do corpo de fuzileiros navais realizaram, no dia 5 de março desse ano, manifestação no cento do Rio de Janeiro. Data será divulgada em breve.

Eles fizeram uma caminhada em frente ao primeiro distrito naval e em seguida foram até a escadaria da ALERJ, famoso ponto de manifestações na capital carioca.

Militares, apesar de concursados, foram desligados. Mais de 300 deles continuam com registros em aberto como se ainda tivessem na ATIVA.

A Revista Sociedade Militar, na época, fez a cobertura do evento e trouxe a matéria que segue abaixo, na íntegra.

“Ex-Militares da Marinha, concursados e desligados por atos “misteriosos”, preparam manifestação para o centro do RIO DE JANEIRO.

Depois de apelar para a Marinha do BRASIL diversas vezes, vários ex-soldados do corpo de fuzileiros navais decidiram realizar uma manifestação no centro do Rio de Janeiro nas imediações do primeiro distrito naval. Após o ato – marcado para a manhã do dia 5 de março de 2020 – devem realizar caminhada até a ALERJ. Eles têm fé de que se conseguirem chamar a atenção do presidente Jair Bolsonaro a coisa pode ser finalmente resolvida.

Contam que mais de 18 anos após a ordem para deixar a Marinha do Brasil, no INSS seus nomes anda eram identificados como de Militares da Ativa, o que impedia até que tomassem posse caso aprovados em concursos públicos, como aconteceu com Leandro C. de Souza, com 42 anos de idade que enfrentou problemas para tomar posse na prefeitura de Cordeiro, mesmo aprovado em concurso público.

“Eu ingressei na Marinha em 1996, fiz concurso público… eu saí acreditando que era um contrato de 3 anos e simplesmente saí… difícil de arrumar trabalho, eu estava militarizado… foi difícil a transição…”, diz um ex-militar.


Os atos de desligamento, segundo informam, não foram publicados em diário oficial e até hoje a Marinha não teria fornecido o edital do concurso realizado. Segundo os ex-militares há várias violações à leis sobre publicidade de atos do governo e à Constituição Federal de 1988. O grupo estima que existam mais de 1.000 militares nessa situação, sem contar os ex-soldados da aeronáutica, que enfrentam situação semelhante.”

Revista Sociedade Militar
05/03/2020
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Cyrillo

Blogueiro político em busca de divulgar as verdades escondidas nos atos dos atores políticos.

8 Comentários

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